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Ecclesia (tradução)

BAEST


Igreja


Dou-te as boas-vindas

Dentro desses corredores

Para esta assembleia

Sob este cofre


Aqui somos todos iguais

Nem melhor nem pior

Somos todos desumanos

Nesta igreja profana e clandestina


Pintado de vermelho

Sonho de morrer

Mal orientado

O Supremo


Os corredores são pintados de vermelho

Esperança é um sonho agonizante

Do sangue dos desorientados

Curve-se ao supremo


Tempos de revolta sem arrependimento

Criação de suínos implacáveis e malvados


Enganadores inglórios

Conselho de atrocidade

Líderes dominados por pragas

Atrofia democrática


Liderando a grande traição

Quebrando existência

Violando as fundações da humanidade


Eles estão construindo castelos de pretensão

E queimando-os

Inventando constituições ocas

Apresentando um novo amanhecer distópico


Em tempos de turbulência

Em tempos de guerra

Nós prosperamos no caos

Não há lei


Crematórios mundiais

Civis inferni

Burning ecclesia

Um governo de farsa


Como vermes dissolvem matéria orgânica

No solo e nos escombros

Devemos converter e traduzir o trauma

Na história

Morrer!


Estamos dando à luz

Para discordar de doutrinas

Semeando sementes de sofrimento

Templo da Perdição

Pregadores sujos

Falando com suas línguas torcidas


Por decreto e lei

E o poder do ódio

A liberdade será conquistada

E a morte será o seu destino


Eu me despeço de ti

Cadáver de cidadãos

A história se repete

E lentamente desaparece em irrelevância

Ecclesia


I bid thee welcome

Within these halls

To this assembly

Under this vault


Here we're all equal

Neither better nor worse

We're all inhuman

In this unholy and clandestine church


Painted red

Dying dream

Misguided

The supreme


The halls are painted red

Hope is a dying dream

From the blood of the misguided

Bow down to the supreme


Repentless upheaval times

Breeding relentless, evil swines


Inglorious deceivers

Council of atrocity

Pest-ridden leaders

Democratic atrophy


Leading the great betrayal

Shattering existence

Raping the foundations of mankind


They're building castles of pretense

And burning them down

Inventing hollow constitutions

Presenting a new dystopian dawn


In times of turmoil

In times of war

We thrive in chaos

There is no law


World crematoria

Civis inferni

Burning ecclesia

A government of travesty


Like worms dissolve organic matter

Into soil and debris

We shall convert and translate trauma

Into history

Die!


We're giving birth

To discord doctrines

Sowing seeds of suffering

Temple of doom

Foul, foul preachers

Speaking with their twisted tongues


By decree and law

And the power of hate

Freedom will be won

And death shall be your fate


I bid thee farewell

Dead body of citizens

History repeats itself

And slowly fade into irrelevance

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