Artany
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Prólogo

Artany


Sim minha vida aparenta definhar,
Chegada ao fim, mas ainda tenho forças pra lutar!
Você não me verá rastejar aos seus pés,
ainda derramo lagrimas, por esses absurdos!

Sua sede de poder me corrói,
mas não se sinta o vencedor, estou de pé e pronto
para implodir, sua conspiração já está findada!

(Melancolia e nostalgia de um pai que chega aparentemente ao fim ao nascer de seu filho, reservado nesse fruto as vitórias e as glórias que por ele não foram obtidos, mas o estigma hereditário se aloja derrubando as crenças, ódio e resistência, refletem no espelho, fracasso e decadência!)

Na própria dependência,
eu proclamo independência,
pois o meu país sou eu!
Liberdade coerência não serão mais metas...
E sim a lei!

Se minha vida aparenta definhar,
não quero ser da burguesia parlamentar!
Os seus discursos,
você não vai conseguir,manipular meu atos...
Basta!

Composição: Letra: Sandro Turco, Spaik

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