Apocrifo
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Carniceiro de Plainfield

Apocrifo


Em uma fazenda em plainfield
Vivia um garoto ardil e vil
Sua mĂŁe com a bĂ­blia o castigava
E assim um monstro ela criava

Insânia
Peles podres Ă© seu manto
Psicose
O carniceiro de plainfield

Seu pai morre com ataque de coração
O irmĂŁo perece queimado como um carvĂŁo
A fanatica morre abraçada com seus livros divinos
O cantato com a morte agora Ă© seu asilo

Insânia
Peles podres Ă© seu manto
Psicose
O carniceiro de plainfield

Crânios humanos empilhados sobre a cama
Pele para estofar assentos de cadeiras
Crânios como tigelas de sopa
Cabeças prontas para exposição
Meias de pele humana
Pele de rosto para uma mascara se usar
Tudo isso arrancado de tumbas e caixões
Para somente seu desejo matar

Nascido para matar para esfolar sem pudor
Julgado pelas mortes que causaram temor
Estripador sangue em suas mĂŁos lhe causavam prazer
Insanidade isso que ele sabia oferecer

Composição: Jhonatas Reis

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