Antonio Carlos e Amaury
Página inicial > A > Antonio Carlos e Amaury > Fazendinha da Paz

Fazendinha da Paz

Antonio Carlos e Amaury


No recanto onde moro
Quando é de madrugada
Canta o galo no puleiro
Anunciando a alvorada
Salto da cama feliz
E desperto a minha amada
Deixo a cabobla no rancho
vou soltar a bezerrada
Tiro o leite das vaquinhas
Jogo milho no chiqueiro
Nisso chega os passarinhos
Pra comer no meu terreiro
Misturado com as galinhas
Alegria do roceiro
conviver com a natureza
vale mais do que o dinheiro.

Meu sitio é um paraiso
viver la é bom demais
nome do meu sitiozinho
é Fazendinha da Paz
Eu conservo no meu sitio
As reservas florestais
Todo mal la é curado
com ervas medicinais
Na Fazendinha da Paz
na entrada e na saída
eu conservo a imagem
da Senhora Aparecida
Nossa Santa padroeira
que protege nossas vidas
por quem tenho tanta fé
minha Santa Mãe querida.

Meu pequeno paraiso
nas noites de lua cheia
parece um lençol de prata
que a natureza clareia
Quando é noite chuvosa
na hora que relampeia
parece raios de luz
entre as frestas das telhas
Lá é mesmo um paraiso
que só tem felicidade
meus amigos passarinhos
la cantam com liberdade.
Vivo feliz no meu mundo
e não sonho de saudade
na Fazendinha da Paz
bem distante da cidade.

Composição: Cridão E Amaury

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Antonio Carlos e Amaury no Vagalume.FM
ESTAÇÕES