Um espesso nevoeiro está a frente

A calma mortal do oceano

O navio deles desliza sobre as ondas silenciosas

Rumo ao desconhecido

Ele não pode voltar atrás

Para ele é muito tarde

Ele põe suas costas ao remo

E rema para o seu destino

O navio corta através

Da névoa branca de leite

Às cegas, eles claramente ouvem

As remadas de sua poderosa frota

A batalha se aproxima

Seu coração bate alto e selvagem

Ele tem esperado por este dia

Então do nada, uma cabeça de dragão

Aparece para fora da névoa

De volta às costas do norte

Assim como ele jurou

Ele prometeu retornar

E fazê-los queimar

Então um vento do norte chega

E varre a névoa para longe

Uma poderosa frota viking aparece

Pacientemente eles esperam

"Morte ou vitória! "

Palavras pelas qual eles se mantém

Não há retorno! Indo para a matança!

Guiado pelo comando!

"Todos os homens, peguem suas espadas e escudos

Os inimigos se aproximam!

Nós faremos dessa baía nosso campo de batalha

E encher as ondas de mortos! "

A escuridão então, chega

Dia se torna noite

Uma nuvem maciça de mil flechas

Preenchem o céu enevoado

Com força violenta

As duas frotas se chocam

A batalha começa agora

Gritos de guerra enquanto armas lutam

É incerto quem vai ganhar

Trovãos rolam sobre as ondas

Relâmpago quebra o céu

Nuvens liberam granizos grandes como uvas

Enquanto flechas voam

Escute o rugido dos berserks!

Eles chamam o poderoso Thor!

A fúria em seus olhos irados

Queimará para sempre

Escute o canto das armas!

Sinta a picada das flechas!

Elas se cravam no grande navio do conde

E começam a balançar

A luta é furiosa enquanto eles atacam

Com espada e machado, sem entranhas, sem glória!

Flecha cravada, eles não recuarão

Eles batalham com coração e fúria

E então vira

Os navios que ladeiam se afastam

E logo eles estarão prontos para batalhar

Permanecendo firme! Lutem até a morte!

Eles recusam morrer como gado

Lutando por sua vida

Sem tabus

Tão próximo da vingança

Próximo, mas também tão distante

Então ele está diante dele

É como a batalha desaparece

Ele vê os olhos de seu pai

Enquanto ele é golpeado entre as ondas

De volta às costas do norte

Assim como ele jurou

Ele encontrou seu destino

Nestas escuras e frias ondas

Ele olha para as nuvens acima

Um morto e distante olhar

Ela vem para fora da luz

Vê a labareda da biga

Permanecendo na margem

Ele escuta o chamado silencioso

Frejao guia através da porta

Para o grande salão