Ser herói é uma flor roxa
Só nasce no coração dos trouxa

Homem aranha quando nasce
Enche o saco de montão
Então vou exterminar
Esse inseto com Baygon

Tudo começou a uns tempos atrás
Produção de Globolina pela Oscorp
Um soro que tornou meus sonhos reais
Acabar com a concorrência pela morte

Norman Osborn era um medroso
Sou a face que do poder sente cede
(acho que já fomos longe demais)
Cala boca Osborn, chato pra kct

Roubei a tecnologia Oscorp
Um planador foda e bombas de mão
Liquido que amplia a força e desempenho
E talvez algum tipo de reação

Pois é, efeitos colaterais
Violência, insanidade, agressão
Dupla personalidade e algo mais
Lembrei... Tendência a Super vilão

Coloquei o terror em Nova York
Pra exterminar essa praga de inseto
Tu é Super herói ou faz show de stand up
Com essas piadas bosta igual Felipe Neto

Sou bilionário, cientista, empresário
Imagina o que juntos podemos fazer
Além de te chamar de aberração
Quem você protege o que fez por você?

Você é o primeiro herói que eu conheço
Pobre, ferrado, e logo sem lar
"Mas eu tenho responsabilidades"
Que chato, Bla bla bla!

Você ta testando minha paciência
Então vejo que não tem outra opção
Não atacaremos seu corpo ou sua mente
O coração, Osborn, o coração!

O homem aranha subiu pela parede
Chegou o duende verde, e o derrubou

O duende verde já sabe quem é ele
Então foi na sua casa e sua tia matou

Mente assassina, sou homicida
Em Nova York causando terror

Nitro glicerina, não me persiga
Ou jogo bomba do meu planador

Faço chacina, duende mita!
Grande espetáculo, não sobra um

Vocês querem o ato principal
Pois ele termina em um grande kabum!

Essa ciência experimental sempre envolve riscos inconvenientes
Mas ser herói exige ter escolhas, e nos matamos o que vem pela frente

Sou meio psicopata, talvez, mas aprecio uma boa confusão
E talvez quem sabe ser o rei do crime no lugar daquele gigante gordão

Somos aquilo que escolhermos ser, e eu escolhi ser vilão em segredo
Norman Osborn ao amanhecer, e quando escurece sou seu pesadelo

Dizem que machuco inocentes atoa, sou impaciente, lunático e feio
Não importo em te sacrificar afinal o fim justifica os meios

Digo aquilo que você não diz, faço aquilo que você não faz
Eliminar todos que você já quis, sem a culpa deles nos assombrar

As vezes tem que fazer coisas sozinho, e a Globolina foi a solução
E homem por homem, mulher por mulher
mortos pelo que chamam de aberração

Homem-aranha é quase invencível, mas o parker podemos destruir
Tem a Gwen Stacy, tem a Mary Jane, a tia May e o que mais surgir

Bombas de abobora pra enfeitar, um planador pra causar o seu fim
Roupa de duende pra te assusta
bem vindo ao super vilão de Halloween

O homem aranha subiu pela parede
Chegou o duende verde, e o derrubou

O duende verde já sabe quem é ele
Então foi na sua casa e sua tia matou

Mente assassina, sou homicida
Em Nova York causando terror

Nitro glicerina, não me persiga
Ou jogo bomba do meu planador

Faço chacina, duende mita!
Grande espetáculo, não sobra um

Vocês querem o ato principal
Pois ele termina em um grande kabum!