Alapada
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No de Marinheiro

Alapada


Lembra do dia que a gente ficou
a boca salivando em desejo
numa vontade de beijar
foi naquele dia
que a gente pirou
quando bate forte o tesĂŁo
nĂŁo da para segurar
naquele mesmo instante
que a gente se entregou
no cego bom que gruda
de um jeito e nĂŁo solta mais

menina da um nĂł de marinheiro
daquele que a gente se amarrou
menina da um no de marinheiro
daquele que a gente,
que a gente se amarrou.

Composição: Nana Escalabre

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