I - Manifesto Ritual macabro anunciado pela fénix Deuses e Demônios embebedados com elixir É o ressurgir dos loucos e para loucos Sedentos por largos volumes de tecidos ósseos Hidras lestrígones e licantropos Deleitam-se da podre podridão dos vosso corpos E convidam p'ra o banquete seres mórbidos Como gigantes mais infames do que ogros Harpias, Trolls, centauros e cromos Rasgam o tecido flácido de rappers gnomos Minotauros sugam massas cinzentónicas De cérebros fedorentos com sarnas crônicas Fluídos sanguíneos são aperitivos De ciclopes sanguinolentos enraivecidos Membros superiores e intestinos São arrancados do corpo com o dono ainda vivo Garras perfurantes como laminas cortantes Dilaceram crânios em efêmeros instantes Órgãos genitais por encantamentos vis São sacrificados pelas bruxas mais hostis Mastigados barbaramente com frívolas Pelas gárgulas, górgonas e suas mandíbulas Salientes e cortantes como víboras Que possuem 10 vidas como hamadríades
I - Manifesto Levanta a tampa, Entra na campa Rostos desfigurados fazem a festança Pelo novo amanhecer sem lua cheia Pelo ressurgir dos Monstros em quarentena Mesmo que uses terço; mesmo que rezes És arrastado pelo pescoço pelos Nemesis Apertam o teu crânio até ao estouro Fazem brindes com o teu sangue em taças de ouro Vampiros e lobisomens trazem gentes P'ra terra onde só há choros e ranger de dentes Trolls acorrentados gemem aflitos Gemem aos gritos... como maníacos perdidos Rap de ciclopes sem brio Sonhos manchados por choros sangrios É o pesadelo ofegante tão frio Sejam bem vindos ao meu mundo sombrio? brio? Mesmo que fujas... não há hipótese; foge Serás perseguido por horrendos Necromorphs Nada te protege contra esta realidade Também estamos em esgotos nas grande cidades Sequestramos crianças inocentadas sacrificamos-las p'ra estátuas afantasmadas Fazemos rituais satânicos sangrentos Para os políticos de cargos mais nojentos
Coro: Rap de ciclopes sem brio Sonhos manchados por choros sangrios É o pesadelo ofegante tão frio Sejam-bem vindos ao meu mundo sombrio