• 																					Quem é você para me criticar?
    Me difamar nesse gesto atrevido
    Uma mulher de moral e vergonha
    Não fala mal do seu próprio marido

    A roupa suja lava-se em casa
    Não é preciso os outros ver
    O que se passa em nossa casa
    Não é preciso ninguém saber

    Sei muito bem que não sou um santo
    Nem o canalha o qual você diz
    Não tenho culpa se seu ciúme
    Nos transformou num casal infeliz

    Se separamos as nossas vidas
    Foi você mesma que assim quis
    Por isso chega de criticar-me
    Por tantas coisas que eu não fiz

    Para acabar esse inferno de ódio
    Vou procurar um verdadeiro amor
    Que traga paz que tanto procuro
    E que transforme seu ódio em flor

    Eu lhe aconselho fazer o mesmo
    Já que vivemos tão separados
    Triunfaremos em novo amor
    Ou nos tornamos dois desgraçados

Compositor: Antônio de Lima, Antônio Soares

Letra enviada por Pedro Paulo Mariano

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