Adala
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Malafici (tradução)

Adala


Malaficidade


E se você me perguntar a pergunta

De onde vem tudo que eu escrevo

Espere eu dar uma gorjeta

E com essa batida eu te digo


Se seu estilo junto

Com meu vestido novo

Se você acha que se destaca hoje

É porque eu costurei


Com as mesmas mãos que seguro

A batida do meu peito

Com aqueles que planto hoje

E amanhã vou colher os frutos


Acredite, eu nunca apareço

Parece que não há elite

Se é isso que estou cantando para você hoje

Eu escrevi deprimido


Há uma escuridão que eu sinto

Desde pequeno

É por isso que estou sempre com medo

Quando alguem me aplaude


Eu conto todas as chuvas

Eu não tenho um dedo sobrando

Acredite em mim eu ainda tento

Entenda o que estou passando

Diga com a pergunta


Quanta chuva deve cair

Para crescer uma nova árvore

Isso me serve de abrigo (Isso me serve de abrigo)


Desde o início, muito vício, muito sacrifício

Muito é o risco que eu vivo na ponta do precipício

Inscreva-se a cada passo, passo que não é capricho

É difícil se sentir atraído pela maldição


Eu queria ficar tão alto que perdi a paciência

Levei muito tempo para dar frutos e agora estou morrendo de fome

Eu chorava todo outono frio, fazia disso um drama

A primavera me confundiu e agora não sei o que há de errado comigo


Quanta chuva deve cair

Para crescer uma nova árvore

Que sirva de abrigo para mim


Vou te contar cinco

Eu tenho a vida de um gato e você deve saber que temos seis sobrando

Vou gastá-los no eremitério, tentando matar minha sede

Eu caí na panela e agora não sinto mais oito

O que estou escrevendo é sério, ouça, vamos começar de novo


Eu tenho a vida de um gato e você deve saber que temos seis sobrando

Vou gastá-los no eremitério tentando matar minha sede

Eu caí na panela e agora não sinto mais oito

Blank Fosk é sério, ouça ele


Quanta chuva deve cair

Para crescer uma nova árvore

Que sirva de abrigo para mim

Que sirva de abrigo para mim


Quanta chuva deve cair

Para crescer uma nova árvore

Que sirva de abrigo para mim

Malafici


I si em fas la pregunta

D'on ve tot el que escric

Espera't que faig punta

I amb aquest beat t'ho dic


Si el teu estil conjunta

Amb el meu nou vestit

Si creus que avui despunta

És perquè l'he cosit


Amb les mateixes mans que aguanto

El batec del meu pit

Amb les que avui planto

I demà colliré el fruit


Creu-me que mai ostento

Semblar de cap elit

Si això que avui et canto

Vaig escriure-ho deprimit


Hi ha una foscor que sento

Des de que sóc petit

Per això sempre m'espanto

Quan algú m'ha aplaudit


Totes les pluges conto

Ja no em queda ni un dit

Creu-me que encara intento

Entendre el que et vaig

Dir amb la pregunta


Quantes pluges han de caure

Per fer créixer un nou arbre

Que em serveixi d'aixopluc (Que em serveixi d'aixopluc)


Des de l'inici, massa vici, massa sacrifici

Massa és el risc que visc a la punta del precipici

Apunta't cada passa, passa que no és cap caprici

Difícil és sentir-te atret pel malefici


He volgut créixer tan amunt que vaig perdre la calma

He trigat massa a fer fruit i ara em moro de gana

He plorat totes les tardors del fred, n'he fet un drama

La primavera m'ha confós i ara no sé què em passa


Quantes pluges han de caure

Per fer créixer un nou arbre

Que em serveixi d'aixopluc


T'ho diré cinc

Tinc les vides d'un gat i has de saber que hem queden sis

Les passaré a l'ermita, intentat passar la set

Vaig caure a la marmita i ara mai em sento vuit

Això que escric és serio, escolta-ho comencem de nou


Tinc les vides d'un gat i has de saber que hem queden sis

Les passaré a l'ermita intentat passar la set

Vaig caure a la marmita i ara mai em sento vuit

Blank Fosk és serio, escolta'l


Quantes pluges han de caure

Per fer créixer un nou arbre

Que em serveixi d'aixopluc

Que em serveixi d'aixopluc


Quantes pluges han de caure

Per fer créixer un nou arbre

Que em serveixi d'aixopluc

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