A Corte Animal

Soberanos

A Corte Animal


Como um raio cuspido no deserto
Somos raro calor esculpido no incerto
Fazendo do amor acessível até mesmo
A nossa pobreza espontânea, contemporânea
É por isso que as nossas feridas ao vento
Eu as beijo como um cumprimento

O mundo pode fechar a cara
Mas enquanto houver um canto
Pra gente ser o que não só vemos
Soberanos seremos
Soberanos seremos
Soberanos seremos
Soberanos seremos

Como um coração aqui se encontra
Somos tantas gerações sobrepondo a outra
Mas não há nada a fazer a não ser
Enfeitar minha alma com tal mundo, de tal modo
Que eu não perca eu de vista
Permita esse meu ego bastardo
Encontrado nos escombros
Desse Brasil desregulado

O mundo pode fechar a cara
Mas enquanto houver um canto
Pra gente ser o que não só vemos
Soberanos seremos
Soberanos seremos
Soberanos seremos
Soberanos seremos

Composição: James Guará; Gabriel Zarro; Arthur Bueno; Daniel Elias;

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