Refrão Poucos gritos de clamor aos céus, muita luta por simples troféus Revolução foi comprada, freiada, direcionada, a algo que não vale nada, é fogo no coquetel
Bob Primeira letra do alfabeto, objetivo inicial Era o projeto direto e certo, ponta pé primordial Até divino, mundo harmônico onde todos são iguais Cristalino, platônico, vida e mortes naturais Onde o bem reinava, comida é plantada Sem maldade nas mulher pelada, semente de amor cultivada Do nada foi interrompido, passarinhos se calaram Selvagens vestidos, dando tiro pra caralho Quero seu ouro, sua terra, seu rio, seu mar, seu ar Sua alma vem de brinde, o seu tempo vou numerar Acabou o Thc, faz pensar, não pode não Eu quero é te matar, seu fumo agora é de alcatrão Conheça o cansaço, esqueça o canto do sanhaço Sua saúde vai de ralo, as lágrimas surgirão O espaço é demarcado, vai viver do seu trabalho Cérebro vai ser moldado, reclamou vai pro caixão
Refrão: Poucos gritos de clamor aos céus, muita luta por simples troféus Revolução foi comprada, freiada, direcionada, a algo que não vale nada, é fogo no coquetel
Celso Obsoleto, descartado pelo preço massante vida moldada pelos erros Felicidade ilusória, ainda escorrem olhos atras da porta Que te proteje e conforta Proximo, e ao mesmo tempo distante Um instante que difere seres humanos e errantes Não merecem perdão que clamem em outrora Um amanhecer mais belo longe dessa discordia Sigo errante e conscequente, abstraindo os fatos Evoluindo a mente, destruindo fardos Verdade pra quem mente é tato pra quem sente Enquanto o coquetel se torna competente, na nova caminhada nada mais é coerente
Refrão: Poucos gritos de clamor aos céus, muita luta por simples troféus Revolução foi comprada, freiada, direcionada, a algo que não vale nada, é fogo no coquetel