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Fenix (tradução)

4x3


Fênix


Olha olha

Atrás da escuridão densa

Há mais do que frustração e decepção

Segue segue

Não deixe nada obscurecer sua felicidade


Muitas vezes acontece que a vida é

Um labirinto insano retorna

Uma mistura de veneno e ansiedade


Mas você deve ver que simplicidade

Inestimável e fundamental

Que com o passar do tempo as lágrimas


Você esqueceu o pôr do sol vermelho

Que quando criança você sempre foi pego

Entre seu show cromático e furioso


Ou a liberdade de correr

Em jardins ávidos por fé

Sem pensar em suas amarrações ásperas


Quebre a máscara

Isso turva seus sentidos

E abrace a saudade mais uma vez

Bem, cada imagem do que você viveu

É um tesouro fugaz

Assim que


Olha olha

Atrás da escuridão densa

Há mais do que frustração e decepção

Segue segue

Não deixe nada obscurecer sua felicidade


Quando eu estremeço entre solilóquios tristes

Eu evoco manicômios ilusórios que me assaltam

O julgamento do povo me veste de seda frágil

Enquanto em farrapos de amor-próprio, meu interior permanece


E os espasmos crônicos de ontem na minha memória

Eles celebram, dia após dia, com uma euforia incomensurável

Minha vontade inerte e meu pensamento assintomático

Eles transformam meus sensores de alegria em algo trágico


E então a escuridão hipnotiza você

A dor é automatizada

Você é apenas um híbrido entre o medo e a dúvida

Um amor imperceptível

Viva dentro do seu coração

Não está em ninguém além de você


Quebre a máscara

Isso turva seus sentidos

E abrace a esperança com amor

Sonhos de infância

Que não se extinguiram

Eles vão brilhar novamente com a sua luz


Olha olha

Atrás da escuridão densa

Há mais do que frustração e decepção

Segue segue

Não deixe nada obscurecer sua felicidade


Olha olha

O belo milagre de existir

E poder gritar que você está aqui

Segue segue

Não deixe nada quebrar sua grande vontade

Tenazmente

Vamos lutar

Fenix


Mira, mira

Detrás de la densa oscuridad

Hay más que frustaciones y decepción

Sigue, sigue

No dejes que nada opaque tu felicidad


Suele suceder que la vida se

Vuelve un laberinto demencial

Una mezcla de veneno y ansiedad


Pero debes ver esa sencillez

Invaluable y fundamental

Que al pasar del tiempo se desgarra


Olvidaste el rojo atardecer

Que de niño siempre te atrapó

Entre su cromático y furioso show


O la libertad de poder correr

En jardines ávidos de fe

Sin pensar en tus burdas amarras


Destroza el antifaz

Que nubla tus sentidos

Y abraza una vez más la nostalgia

Pues cada imagen de lo que has vivido

Es un tesoro fugaz

Así que


Mira, mira

Detrás de la densa oscuridad

Hay más que frustaciones y decepción

Sigue, sigue

No dejes que nada opaque tu felicidad


Cuando estremezco entre soliloquios tristes

Evoco manicomios ilusorios que me embisten

El juicio de la gente me viste de frágil seda

Mientras en harapos de amor propio mi interior se queda


Y los crónicos espasmos del ayer en mi memoria

Celebran, día tras día, con inmensurable euforia

Mi voluntad inerte y mi pensar asintomático

Convierten mis sensores de alegría en algo trágico


Y entonces la penumbra te hipnotiza

El dolor se automatiza

Eres solo un híbrido entre miedo y dudas

Un amor imperceptible

Vive dentro de tu corazón

No está en nadie más que en ti


Destroza el antifaz

Que nubla tus sentidos

Y abraza con amor la esperanza

Los sueños de niñez

Que no se han extinguido

Volverán a brillar con tu luz


Mira, mira

Detrás de la densa oscuridad

Hay más que frustaciones y decepción

Sigue, sigue

No dejes que nada opaque tu felicidad


Mira, mira

El bello milagro de existir

Y de poder gritar que estás aquí

Sigue, sigue

No dejes que nada quiebre tu gran voluntad

Con tenacidad

Vamos a luchar

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