Vitória não foi minha para ter, ela veio para outros

homens

Não ousando proezas sobre ruas estranhas nenhuma

história fazendo uma caneta

O barco que naveguei estava perdido na neblina, alguma

distância da costa

De todas as coisas que perdi aquele ano eu perdi minha

cabeça muito mais

Eu quebrei as costas na prateleira do aborrecimento,

como este meu tempo estava esgotado

Como cada momento era o meu último, gasto como ouro de

tolo

Gastos agora com o passar dos anos do pouco que eu

posso gabar

De todas as coisas que perdi aquele ano eu perdi minha

cabeça muito mais

O barco que naveguei estava perdido na neblina, alguma

distância da costa

De todas as coisas que perdi aquele ano eu perdi minha

cabeça muito mais

Quando a primavera era jovem eu tinha a sede para

permanecer orgulhoso e altivo

Eu bebi os verões cheios de vinho e caí direto dentro

do outono

Mas os invernos arrefecem com vingança vem e provam

ser um anfitrião cruel

De todas as coisas que perdi aquele ano, eu perdi

minha cabeça muito mais

O navio que naveguei estava perdido na neblina, alguma

distância da costa

De todas as coisas que perdi aquele ano, eu perdi

minha cabeça muito mais

De todas as coisas que perdi aquele ano, eu perdi

minha cabeça muito mais