Edin Ddr (3janelas) Para verme eu não tenho sangue de barata Tá aqui seu réquiem Nem adianta o veneno com seu Baygon Segura o choque hoje tô tipo Raiden Vendo você meu caro soltando a asa Vejo a face com visão de clínico Meticuloso tipo um perito em Achar palavra falsa de um cínico Não me isento eu sei de que lado eu to Quando estourar uma guerra Não confio nessa fala do pastor Que enganou pedindo dízimo Se elegeu com a miséria Querendo dizimar o Tupiniquim Tão batendo continência pra Yankee Fazendo da política igreja E da igreja fazendo palanque Eles tão pra chegar vão assassinar Ariano Suassuna Saíram do esgoto vão empestear Ariano se assuma Se o retrocesso imperar Se pá a ditadura quando for tirana O ostracismo vejo que será Pouco pros que eu vi fazer campanha Não passo pano pra corrupto Só que o fascismo é abominável Vi que a urna virou o Delorean E eles querem voltar para 64 Negam as vítimas Escondem as vítimas Aplaudem os torturadores Cospem em suas famílias É o tripé macro cômico dessa ignorância Criam um mito nega a história Também juntam a intolerância (ao ódio) Dando aval pra Antifa Quebrando cu de fascista Inspira em Black Panthers Saem rimas ácidas anti falso moralista
Batata É cabuloso chega arrepia na pele Licença aqui rapaziada eu tô chegando é na febre Mundão tá loko hein Várias conversinha abraçada O que eles querem é nosso povo ó Trocando na bala Meu camarada força que a favela ainda vive Nós é do gueto preto que sempre honrou nosso time Moral define Cê tá ligado né mano Que já passou dos limite As merda que tão falando Manifestante do ódio que reproduz o discurso Quer voltar no passado Pra atrasar o futuro (é foda) Saindo fora mas ó Boa sorte Quem cala sobre o teu corpo consente na tua morte
Recíproco Sangue tupi fogo cuspir tira meu povo da lama Semi-nômade com a pele ancestral Proclamo que verá seja Pindorama Miscigenação escravidão Lacaios e soberanos tiranos Trasladação o foco da missão Troianos no meu dos pernambucanos Independência ou morte ou pela sorte Dentro de casa sou um prisioneiro Aja certo cobre não vá por ibope Veja o que fez dom Pedro primeiro Se possível negue seja zagueiro Sei que no palácio podre e o cheiro Julgam minha roupa e o meu cabelo Mais eles quem são os ratos de bueiro Jovens arrogantes querendo ser professor Professores humilhados na mão desses agressor Sempre praticam o crime e nunca pegam o autor Preso vai mais um laranja que o governo aliciou Lógico o prognóstico após o diagnóstico A história que Brasil extraviou Um paranoico estoico tentando ser heroico Luto pelo povo sofredor Fakes que causam revolta Trazendo a notoriedade Fácil é contar uma lorota Difícil é morre com a verdade Derrota idiota e a sua frota Sua continência eu quebro com meu argumento Eu botei em nota e vi que minha gente Sofre falta de conhecimento
Skither (3janelas) A desculpa da família tradicional Revelou seu demônio camuflado Agora quer ser promovido a fiscal de cu Por que não tem coragem de sair do armário Tô te vendo pagando de elite rapaz Mas ainda morando com os pais Discursando contra minorias Vomita seu ódio em redes sociais Só bastava um motivo um pretexto Pra expor sua face sombria Nem se toca que é pobre também E nunca fará parte da burguesia Vi a sua campanha nazista no face Enquanto sua mina no tinder sorria Fazia alegria e era alegre Tentando fugir dessa vida vazia "Cê" não sabe o que é história Ou se amarra em homem de farda É rebelde quanto a sua família Dos milico adora um tapa Trouxeram polaina, vitrola de volta Vintage tá na moda Ditadura se tornando cool Vocês devem ta cheirando cola Não espero o racista me matar Sem ao menos tentar me defender Eu não sou nem serei preto de ninguém Ofereça esse capim pra tua mãe comer O ódio vai ser recíproco, não seremos abatidos Seus grupinhos de intolerante, não passarão E eu tenho dito!
Amaro Liga pro Amaro Pode me chamar de bicha Que eu Não volto pro armário Nem pro cheiro de naftalina Tá achando que é só purpurina Que a minha vida é uma bolha de glitter Dá biscoito pra minhas rimas Mas direcionam pra mim os seu rifle Seguidores de Adolf Hitler Querendo a cabeça dos meus Apoiadores dos piores crimes Falando em nome de Deus Ai fudeu, vai ficar pequeno Meu verso é veneno pra rato Playba diz não entendo Acha que é Nintendo se eu falo de 64 Diz que o preço foi pago Que é papo furado de preconceito Mas sobe o vidro do carro Se do outro lado avista um preto Cê Nunca pisou no gueto Desconhece a palavra fome Na terapia trabalha o medo Da violência que come iphone Cê Nunca pisou pisou no gueto Não teve barro no solado Na terapia trabalha o medo De ver o importado arranhado Liga pro amaro! Pode me chamar de bicha Que eu me faço mais Veado! Mas não lambo o saco de fascista!
Taliz Legítima essa merda de desigualdade salarial Faz me rir Sigo firme apesar de milico Falido querer diminuir o meu mérito Do meu parto até o puerpério Os direitos conquistados não nego Você paga pela qualificação Apesar de a sua ser zero Me dá nojo essa gente mesquinha Que é hipócrita, cega, racista e misógina Se apóia em discurso anti-corrupção Mas só mostra o quanto não suporta Ver as mina fazendo barulho As preta chegar no topo do seu mundo Se liga parceiro fica esperto Ainda somos mais da metade de tudo
As mina zica tão à frente da revolução Deslegitima o movimento eu grito Ele Não Vocês matam as nossas pq não ficamos caladas Mais uma vez eu grito que não passarão!