Venha cair nos meus braços venha pisar nos meus passos e no deserto da vida sobreviver nossos traços, medidas (cobertos de paixão) riscos, subidas, outra direção.
Vem ocupar esta mesa vem descobrir a clareza; e no deserto da vida que bom saber que agora é doce o sabor que fica que agora é doce o sabor.
Venha correr nessa veia vamos tecer nossa teia e no compasso da vida não nos perdemos no meio da confusão no meio da multidão:
chãos de misérias, céus de injustiças matas plantadas, matas caídas...
...seguem correntes, rios rios e águas sangue da vida.