(Aí na moral eu rimo por que eu preciso tá ligado? Ou melhor eu acho que eu vivo por que eu rimo E se não gosta não escuta é tão fácil mas que mantenha o respeito Agora é minha vez é agora ou nunca Dory de Oliveira)
1. 9. 8. 5 uma Guerreira há mais nasceu que tem seu próprio Estilo grava ai Dory sou eu Eu não canto porra nenhuma? Mas eu vou cantar deixar o nome na lista tentar representar Delete nos machistas som pra virar na pista Insista, persista, não ganha quem não arrisca Num estilo radical, criativa na moral, produto Nacional Eu sou da Taquari Se a gente é o que a gente escuta Então veja bem Aqui Rapsomprasloka das caixas ao fone tem Rima na esquerda, direita, embaixo em cima 2. 5 puro Gás Presença feminina Santinha da família nunca fui assim Certinha comportadinha Sou eu mesma até o fim Tem uns bico por ai puxando o meu carpete Inveja é foda e a cada ano se repete Critica o meu estilo, onde eu colo, com quem colo Como eu penso como eu ando. O tempo tá passando Nem sexy nem linda nem malandra nem Santa Não estou na moda longe do alto padrão de Sampa Demônia da garoa não atrasa adianta Gente fina depende de quem da onde e da banca Só quero uma casa no campo onde eu possa plantar meus discos meus livros, amigos e nada mais Tomar um Chá, jogar dama sentir a brisa da manhã No som uma canção que vai de Lauryn Hill você pode até dizer que eu tô por fora, tô panguando mas é você que ama o passado e que não vê que o novo sempre vem que a nova geração tá ai é forte tem voz e garra pra ir além se quer ideia aqui tem criatividade também a esperança ainda vive no olhar de mais de cem
[Refrão] Rapsomprasloka tem o Dom quem arrisca Risca, risca som pra virar na pista
Se a Deusa é por mim os Cu de frango tá pedido Ficam testando minha febre pra ver se eu consigo o Rap sabe por que vim e sabe bem pra onde vou Nada é por acaso na Estrela Deus pichou eu incentivo as truta trampar e não roubar Usar o seu talento sem precisar vulgarizar Cachorra não óh Dama em primeiro lugar auto Valorização respeito pra passar Salve as minas que não abaixam a voz pros lock mulher não é saco de pancada denuncie seja forte eu não apoio canalha que bate em mulher o dinheiro vai todo no bar quer ser Machão mas é um mané Eu boto logo um som bom pra Rolar Rap Feminino no Play um Ritmo pra embalar Temos que lutar não deixar a injustiça impune Manifestar nosso direito fazer da verdade um costume Não se achar um Estrume, brilhar mais que vagalume Levanto a Bandeira pra quem é e se assume mais uma vez no palco sem saber nada pros pato ritmo e poesia hoje em dia isso é fato programada pra rimar eu assino o que falo tô no Rap porque gosto não é por embalo de cara limpa sem dever nada pra ninguém no Rap manifestante na garra há mais de cem vem que tem pode pá a luta continua com a inspiração do ritmo poesia rua Tipo a segunda vinda a cura na fúria na fissura estão na minha captura saca só que loucura a minha rima é da pura que até o seu ouvido fura pra cantar as coisas da vida não preciso de Bula me deixaram soltar a voz agora Segura graças a Deusa e minha banca que até hoje me atura meu coração minha mente não são nenhuma miniatura
[Refrão] Rapsomprasloka tem o Dom quem arrisca Risca, risca som pra virar na pista
Eu quero mais é que se foda quem por ai meu Rap anula Quem curte o movimento Quem viaja quem pula disposição pra ir além pro meu som chegar na lua