Zortin
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Obscura

Zortin


Eu sempre andei num pequeno inferno
E no negro de sua escuridão
A minha vida por mim não faz nada
Olhando a morte e suas etapas

Na ironia do desespero
Que me corrói, que me destrói
Me desnudo, me arrancando a própria pele
E me entregando ao sofrimento por ter sido tão mal

Na agonia do destino
Penso estar num mundo só seu
Morro em tuas mãos, entregando a minha alma
Que você sabe bem o que fazer, o que fazer

REFRÃO
Eu me arrependo, eu me arrependo
De não ter sido sempre um sangue bom
Eu me arrependo, eu me arrependo
De não ter tempo para ter compaixão

Eu não mais quero viver assim
Com dores mortais entrevadas em meu ser (4x)

Eu me a... (2x)

REFRÃO
Eu me arrependo, eu me arrependo
De não ter sido sempre um sangue bom
Eu me arrependo, eu me arrependo
De não ter tempo para ter compaixão

Composição: Rui

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