Confesso nĂŁo entendo nada do que digo E logo penso que direi tudo outra vez Entendo nĂŁo querer saber porque Se vocĂȘ vai e se algum dia vem ao menos me dizer
Ouvindo outra mĂșsica amena com cara de morte Lenta, tenta a vida me envolver Brincar de te escrever poemas, letras E alguma coisa armada para um dia te comer
Longas passadas prum passado nĂŁo ver E ainda hĂĄ quem fale que um dia pode ser
Sentado na beira de um precipĂcio Que vocĂȘ deixou um dia a lua inteira se esconder Me pego lendo texto, bula e vidro Me acordo no domingo e espero tudo acontecer