Zé Pagão e Fostino
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Traços do Destino

Zé Pagão e Fostino


Dois corações quando se ama
É bem triste separar
Quanta tristeza, quanta amargura
Que nada pode consolar
Em minha vida não sou feliz
Por certamente posso jurar

Vivo cantando
Me disfarçando sempre sorrindo pra não chorar
Vivo cantando
Me disfarçando sempre sorrindo pra não chorar

Que sorte ingrata tão traiçoeira
Que comigo veio morar
Separando dois corações
Para nunca mais voltar
Foi o traço do meu destino
Eu vou cumprindo sem reclamar

Vivo no ermo
Triste sem termo o teu alívio pra suspirar
Vivo no ermo
Triste sem termo o teu alívio pra suspirar

Dois corações quando se ama
É bem triste separar
Quanta tristeza, quanta amargura
Que nada pode consolar
Em minha vida não sou feliz
Por certamente posso jurar

Vivo cantando
Me disfarçando sempre sorrindo pra não chorar
Vivo cantando
Me disfarçando sempre sorrindo pra não chorar

(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)

Composição: Zé Pagão E Fostino

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