Uma vez me perguntaram Se o homem consegue mudar o seu destino Respondi Um homem faz o que pode Ate seu destino se revelar Agradeço, amem
Andei por todo lado e em lugar nenhum As vezes precisamos nos perder para nos encontrar Andei, andei em círculos ate reconhecer Que existe um território inimigo dentro de você Não posso aceitar a derrota como a resposta Para aquilo que eu quero conquistar Enquanto para alguns o céu esta em festa O suor escorre pelas veias De não parar, não vou deixar, desanimar
Pule reaja, vá contra a razão Desvie os olhos Daquela velha direção
Qualidades ofuscadas por mero defeito (confesso) Estou sem asas para buscas a perfeição Na linha que separa o erro do sucesso eu peco a deus Um momento de paz, um momento de luz Um momento de reflexão
Regresso, proverbio, daqueles que nunca me deram a mão Mas hoje não, de novo não Não vou deixar
Pule reaja, vá contra a razão Desvie os olhos Daquela velha direção
Arranquem os trincos das portas Arranquem as próprias portas das paredes Arranquem os trincos das portas Arranquem as próprias portas das batentes Ouçam os sinos tocarem outra vez
Pule reaja, vá contra a razão Desvie os olhos Daquela velha direção
Composição: João Carlos, Alex Felipe, Patrick Schmidt, Guilherme Kantor