Quando brincĂĄvamos No quintal da inocĂȘncia da infĂąncia Quando vocĂȘ cantava aquela canção Como cavaleiros na paisagem EsperĂĄvamos a mensagem Talvez um golpe de sorte Ou o sopro do vento norte
Era como nos livros de aventura Não havia medo não Só a imaginação
Lembra dos olhos daquela garotinha A quem vocĂȘ jurou amor eterno Lembra da escola, das manhĂŁs de inverno Lembra do sol no nosso rosto Das montanhas, do nosso lar Em lembro bem da luz que vocĂȘ trazia no olhar
Era como nos livros de aventura Não havia medo não Só a imaginação
Quando brincĂĄvamos No quintal da inocĂȘncia da infĂąncia