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Offerbäcken (tradução)

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Odemarkens Son


O Rio do Sacrifício


Na força da correnteza avidamente lhe derruba, a forte onda

A veia que pulsa na floresta e marcha com orgulho

Com o brilho do espelho penteia seu fluxo em brilho e curvas

Um deus do mundo antigo, um trovador que flui


Refrão

No monte de sacrifício varrido pela neblina

Na embriaguez do (...)

Um trabalho cego de uma divindade pacifica

Em conexão com um rugido de deleite


Os penhascos afiados pela água em sua garganta profunda e escura

Coberto pela guerra de ondas é uma briga selvagem

O Rio do Sacrifício, ícone mágico rodopiante

Meu sinal de respeito é o rito pré-histórico que eu presto ao rio


Refrão


Você, cantor, ao mesmo tempo calmo e rude

Correndo para o norte através das estatuas de pedra

Em rios e cascatas sussurrantes



Offerbäcken


I bäckfaran ivrigt tumlar du, djärva vag

Skogens pulsader pa statligt strövartag

Med spelglittrande kammar du strömmar pa lyss och lur

En fornvärldens gudom, en porlande trubadur


Vid dimomsvept furnskogs blothäll

I hamnelsens rus

Ett bländverk av gudomen fridsäll

I samklang med fröjdsamt brus


Vattenstipade blindklippor i ditt djupsvarta svalg

Täckta utav böljors krig, dess vildsinta batalj

Offerbäcken, magiska virvlande ikon

Mitt vördnadstenken är urtidsriten jag haller vid an


Vid dimomsvept furnskogs blothäll

I hamnelsens rus

Ett bländverk av gudomen fridsäll

I samklang med fröjdsamt brus

Du sangare ömson lugn och od

Klar, frisk och kall

Nordrinnande invid stenstod

I viskande forsar och fall

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