Verônica Sabino
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Três da Madrugada

Verônica Sabino

Passando a Limpo


Três da madrugada,quase nada
A cidade abandonada
E essa rua que não tem mais fim
Três da madrugada,quase nada
A cidade abandonada
E essa rua que não tem nada de mim.

Nada,noite, alta madrugada,
Nessa cidade que me guarda
Que me mata de saudade
É sempre assim.

Triste madrugada,tudo e nada
A mão fria,a mão gelada
Toca bem leve em mim..

Saiba:
Meu coração não vale nada
Pelas três da madrugada
Toda palavra calada
Nessa rua da cidade
Que não tem mais fim.

Composição: Torquato Neto, Carlos Pinto

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