Eu acordo no meio da noite
Com sintomas de telepatia
Que invade o meu pensamento
A ditar-me algo em poesia.

Nessa curta estrada da vida
Ninguém é dono do lugar
Todos devem esquecer o ódio
Nós devemos é nos perdoar.

No silêncio da madrugada
Surge em mim essa veia poética
Pronta pra mostrar ao mundo
Que é preciso respeitar a ética.

Toda regra pra ser respeitado
Foi perdida há tempos atrás
Toda guerra é só destruição
Este mundo precisa é de paz.

Essa gente que vive do crime
Se quiser muda a situação
Imaginando-se a própria vítima
E colocando deus no coração.

O planeta que pede socorro
Não suporta mais tanta agressão
E se o homem continuar assim
Vai á morte pelas próprias mãos.