Vanilda Bordieri

Janela No Passado

Vanilda Bordieri


De repente uma janela no passado
Em minha mente vêm lembranças sem querer.
Do mesmo instante dos meus olhos descem lágrimas
E a saudade no meu peito vem bater.
Me recordo dos meus tempos de criança
Quando em tudo que eu ouvia acreditava.
De repente já nascia uma esperança
E a nave dos meus sonhos decolava.

(coro)
Viajando então nessa imaginação,
Os passageiros com rigor selecionava,
pois pra viajar nessa imaginação,
O passaporte do amor eu lhes cobrava.
Não deixava entrar o ódio e nem a guerra,
A esperança tinha o melhor lugar,
A alegria sempre no primeiro banco
E a tristeza nem sonhando entrava lá.

Eu sonha com um mundo sem malícia,
Onde não havia discriminação.
Homens maus, traiçoeiros, calculistas
Não faziam parte da imaginação.
Prepotentes, arrogantes e egoistas
Que não medem conseqüências pela fama.
Tudo isso era minha esperança, mas que pena
Foi um sonho de criança.

(repete coro)

Hoje vejo como é tudo diferente.
Tudo que temia vejo acontecer.
Dos meus sonhos só restaram as lembranças.
Oh meu Deus, como é que eu posso entender.
Pois cresci e já não sou uma criança
E a verdade é que esse mundo é diferente

Composição: Elias e Rosmery

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