Vampyrika
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Hipócritas

Vampyrika


Chuva caindo novamente
Perfurando meu coração
As cores tristes caem e formam outras.
Meus pensamentos distantes procurando algo para me distrair.

Perfeição, meu grande defeito;
Mas hoje eu me esqueci disto, estou ocupada, fazendo nada.

Só deitada em minha cama
(meu suposto caixão)
De olhos fechados
(minha suposta morte)
Imaginando como poderia ter sido diferente se não houvesse erros.

As cores da chuva, arte que inventei distorção.
Choca-se com meu corpo
Oh! Perfeição

Desejo, luxúria, querer-te é sofrer.

Só deitada em minha cama
(meu suposto caixão)
De olhos fechados
(minha suposta morte)
Imaginando como poderia ter sido diferente se não houvesse erros.

A chuva parou agora eu observo meu reflexo em um espelho de duas faces.

Sua casa pode ser seu chiqueiro,
Seus desejos podem ser realizados,
Quem sabe juntos nós poderíamos romper a distância?

Em meus domínios observo as horas passarem lentamente.
Observo a arte que o mundo cria e que as pessoas desprezam (hipócritas).

Os flocos de neve formam cores funestas, está prestes a anoitecer e não há nada que eu possa fazer.
Sozinha eu olho para os lados, assustada.
Tudo o que me restou foi a depressão.
Querer inventar mais motivos para poder continuar á observar o que os mortais desprezam,
Observar a arte que ele chamou de distorção.

Estou deitada em minha cama
(meu suposto caixão)
De olhos fechados
(minha suposta morte)
Imaginando como poderia ter sido diferente se não houvesse erros.

Composição: vampyrika

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