Vagnér Santo
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Do Salgado E do Doce

Vagnér Santo


Censurou porque falei de amor/ Desprezou, quase morri de dor/ bem que eu falei antes da paixão/ não sei, não vou, eu sempre disse não./ Humilhou, porque acreditei, no seu furor/querendo, dou n- não-dou, quase matou , meu eu em sonho e tudo/ quase me fez dar nó em pingo d'água/Vegetei em canto solitário, quase perdi a paz e o sentimento./ Porque briguei, achou por bem falar do que eu sei, só pra me infernizar e muito mais, ficar de mal com a vida/ porque pensou que tudo acaba ali, se enganou, o mundo nasce aqui, maior tesão é me aventurar, deixar fluir, saltar , recomeçar/ me depurei, do sal da sua história, de destilei do doce da vitória / me esqueci, do tu, do eu, dos nós./ A vida enfim temos de mais tentar, da sombra e luz, Paris ou Bogotá, toute- en -a faire prazer sempre de amar/ fugir da dor , deixar se exorcisar.

Letra enviada por Vagnér Santo

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