Cabelos compridos, barbudo, descalço, a pé Dono da verdade, cheio de coragem e fé Revolucionário, espalhando a paz e o bem Grande nazareno, uma luz que nasceu em Belém
Filho de um simples carpinteiro Justiceiro em busca de luz Não queria saber do dinheiro Já nasceu com o peso da cruz
Dê a césar o que e de césar E ao pai o que é do meu pai O meu reino não e deste mundo Pai, perdoa, o homem não sabe o que faz
Andava com os mendigos Abraçando os leprosos, tinha compaixão Com os doze guerreiros partia E de porta em porta ensinava o perdão
Andarilho, revolucionário Foi traído, soube perdoar Mesmo sabendo que foi negado Mesmo assim não deixou de amar
Não precisa vender o seu nome Nem sua imagem pra um povo infeliz Não precisa dizer que é santo E fazer tudo errado, isso ele nunca quis
Andarilho, revolucionário Foi traído, soube perdoar Mesmo sabendo que foi negado Mesmo assim não deixou de amar
Não precisa vender o seu nome Nem sua imagem pra um povo infeliz Não precisa dizer que é santo E fazer tudo errado, isso ele nunca quis