The Calling

ÚLTIMAS

ESTAÇÕES
ARTISTAS RELACIONADOS

FOTOS

the-calling - Fotos
the-calling - Fotos

+5

 - Fotos

O grupo The Calling começou como um exército de duas pessoas, dois irmãos na música que desde o início jamais duvidaram que sua música chegaria a um público global. Alex Band (vocais) e Aaron Kamin (guitarra) formaram uma parceria justinha ainda nos anos 90 em sua cidade natal de Los Angeles. Os dois se conheceram quando Aaron namorava a irmã de Alex. O romance não durou, mas a ligação musical entre os dois decolou: gravaram várias demos, que levaram ao vizinho Ron Fair, veterano da indústria fonográfica. Impressionado com o potencial da dupla, Fair os contratou para a RCA, mas os levou a passar por um longo aprendizado mais de cinco anos que os forçou a aperfeiçoar sua arte. "Na época, foi um pesadelo", diz Alex sobre o 'colégio interno' a que foi submetido. "Mas hoje vemos as razões que nos levaram àquilo, e que fez todo o sentido esperarmos para gravar o primeiro disco. Nada acontece por acaso".

O produtor ensinou a eles que só uma chance se apresentaria. Ela veio em Camino Palmero, de 2002. O disco demorou alguns meses para decolar, mas assim que isso aconteceu, Alex e Aaron tornaram-se os queridinhos de todos. Músicas como "Wherever You Will Go" e "Adrienne" levaram o disco além dos dois milhões e meio de cópias vendidas, enquanto a banda viajava pelo mundo, angariando fãs do Brasil à Tailândia.

Canções do Calling também entraram em filmes, como Showbar, O demolidor, Doce lar e Simplesmente amor. Mais tarde, foram indicados ao prêmio de revelação no MTV Europe Awards, enquanto "Adrienne" era eleita a melhor canção de rock no Teen Choice Awards. Assim como souberam, sem pressa, aproveitar o tempo que tinham, Alex e Aaron (acompanhados por Sean Woolstenhulme na guitarra, Billy Mohler no baixo e Nate Wood na bateria) trabalharam Camino palmero por um longo tempo, e aproveitaram cada gota do sucesso que obtiveram. Seu segundo disco, Two, foi lançado em junho de 2004. Na posição de queridinhos da gravadora BMG, eles tiveram a colaboração luxuosa do legendário Clive Davis, presidente da companhia, que colaborou com a produção de várias faixas. Com a versátil guitarra de Aaron à frente, o disco mistura a intimidade acústica a uma visão macro de pop. Depois do disco, a banda saiu em turnê.


Fonte: site Sony BMG