Eu sou as escadas teias de aranha, os ossos antigos

Eu sou a sombra ondulante paralelepípedos

Eu sou o pântano estagnado, a lagoa negra

Eu sou os galhos arranhando a lua

Eu sou o serviço de funeral, o enlutado desconhecido

eu sou o demônio encolhido no canto

Estou pá do coveiro, o novo argila lançada

Eu sou o que resta quando se afastam

Eu sou o ébano caixão, forro de cetim

lábios finos pálidos na sala de volta morrendo

lábios finos pálidos na sala de volta morrendo

Eu sou um morto-vivo, a mosca por noite

eu sou a última da luz fraca

Na porta destrancada, o invólucro aberto

Eu sou a escada que leva até o porão

A cama de quatro post, a deixar para baixo do cabelo

Eu sou a cruz que você se esqueceu de vestir

eu sou a mais alta tensão, a laje brilhando

A rachadura da meia-noite no laboratório do médico

Eu sou a noite antes de, na manhã seguinte

Ecoando do riso do barão

Ecoando do riso do barão

Eu sou Jonathan Harker, estou transe de Lucy

olhar hipnótico da contagem elegante

Eu sou o martelo de madeira, a estaca afiada

Eu sou as precauções que você se esqueceu de tomar

Eu sou a maldição da múmia, o sino que passa

Eu sou a fortuna que não iria contar

Estou piromania, Transylvania

Estou sem fôlego, eu sou pior do que a morte

Eu sou o ar tarde da noite, emocionante

eu estou com você na escuridão, esperando