Galo cantou às quatro da manhã
Céu azulou na linha do mar
Vou me embora desse mundo de ilusão
Quem me viu sorrir,
Não há de me ver chorar
Flechas sorrateiras cheias de veneno
Querem atingir o meu coração
Mas o meu amor sempre tão sereno
Serve de escudo prá qualquer ingratidão
Galo cantou...
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Beija-me
Deixa o teu rosto coladinho ao meu
Beija-me
Eu dou a vida pelo beijo teu
Beija-me
Quero sentir o teu perfume
Beija-me com todo teu amor
Senão eu morro de ciúme.
Ai, ai, ai, que coisa boa
O beijinho do meu bem
Dito assim parece à-toa
O feitiço que ele tem
Ai, ai, ai, que coisa louca, que gostinho divinal
Quando eu ponho a minha boca nos teus lábios de coral
(beija-me, beija-me, beija-me)