Morro como morrem os olhos Cálidos sob a Lua Como cala a Poesia em ouvidos vazios Nasço como um suspiro Colorido e de viés Como Arco-íris, raio, estrelas
Vivo e quando e penso calo, Hora morrendo e nascendo Vou criando meu caminho Pra todo dia ir vivendo
E foi nesse momento Dando e vida e movimento Percebi que estou vivo De olhos abertos pra ter
Sonhos e vôos Que nascem no etéreo, como arte, como big bang Sonhos e vôos Que nascem no etéreo, como arte
Se você sabe que a hora é agora Se liga, não para Vem nessa onda que eu vou levar
È muito sol na cabeça Tenho hora e tenho data pra chegar Dispenso água fresca, ignoro e boro pra ferver Sempre to pronto Eles chutam de lá Eu mato no peito e mando de três Minha parte eu faço muito bem e você Cabeça aberta no espaço, Coração a mil no chão Não ignore seu dever, não abra mão e vou dizer: ”Clicou na minha onda escolha certa cumpadi!”
Http, ponto uni, unidade na certa, cidadão do mundo Cabeça aberta no espaço Coração a mil no chão Sangue digital, não tem cor Veia banda larga, olho e câmera plugada Minha palavra é caixa baixa e minha letra caixa alta Sou um cara que dominado, não sou dominado Sou um cara que domina, não sou dominado.