Outro dia envolto em névoa

cicatrizes profundas no meu pulso

eu não vivo, eu apenas existir

Dias de queixa ainda persistem

Brilhante sonhos de uma vida divina

consagrou pelas rodas de tempo

A escuridão crescendo em minha mente

Logo a catedral vai dialogar

Alívio da minha dor ser feito

Eu não suporto que me tornei

eu vejo a minha vida passar diante dos meus olhos

O sino da catedral sinos para mim neste momento

Outra noite envolta em tristeza

No ascendência, nenhum alívio

Toda a esperança virou-se para a descrença

murcham como folhas de outono

No olho do furacão de outubro

Cada pingo de calor é rasgado

Meu coração sente-se mal, a minha alma desgastada

Eu desejo que eu nunca nasceu

Existe uma beleza em toda a luz desaparecendo

A passagem vívida para a divina noite

como uma carícia de veludo, tão benigno

como um santuário sagrado fechado

Tornando-se meu

Há um jardim diminuindo nos meus sonhos

sobre inundada por milhares de riachos

rios de lágrimas que me faz afogar

Afundando, mais abaixo