Silveira e Silveirinha

Velho Carreiro

Silveira e Silveirinha


Cantado
Minha boiada
Minha vara de ferrão
O meu carro aonde passava
Deixava rastro no chão

Por que está triste
O meu velho companheiro?
É porque sinto saudade
Do tempo que fui carreiro

E os seus olhos
Por que vive a lagrimar?
É porque estou muito velho
E não posso mais carrear

Minha boiada
Minha vara de ferrão
O meu carro aonde passava
Deixava rastro no chão

declamado
"- Velho carreiro, conforme com seu destino
Mas seu moço, eu fui carreiro desde o tempo de menino
Deixe esta vida, esqueça sua boiada
Olha, um carreiro nunca esquece a sua vida passada"

cantado
Velho carreiro, como chama vosso boi?
Chama saudade de um amor que já se foi
Se eu pudesse queria de coração
Que o meu carro e a boiada carregasse o meu caixão

E um retrato
Eu queria sobre a lousa
Por lembrança de um carreiro
Que nesta campa repousa

Minha boiada
Minha vara de ferrão
O meu carro aonde passava
Deixava rastro no chão

Composição: Zé do Carro

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