Rosa de Saron

Rubra Alma

Rosa de Saron

O Agora E O Eterno


Fechar os olhos pra não ver ao seu redor
Não faz desaparecer do pensamento
A desconcertante dor na face do amor

Negligência em suas mãos é o penhor
Da injustiça que alimenta e fortalece
A injustificável poda da flor

É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar
É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar

Um inocente cai e nossa alma fica manchada de rubro

Coerência estilhaçada cai pelo chão
Os que creem se omitindo e se esquivando
Como se bastasse apenas o erguer de suas mãos

Grito preso na garganta que se soltou
O insuficiente é muito quando o nada é a última cartada
E não lhe sobra opção

É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar
É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar

Um inocente cai e nossa alma fica manchada de rubro

É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar
É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar

Um inocente cai e nossa alma fica manchada...

Composição: Eduardo Faro / Rogerio Feltrin

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Rosa de Saron no Vagalume.FM
ESTAÇÕES
ARTISTAS RELACIONADOS