Ribeirão do Tempo (novela)
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Selva de Feras - Falamansa

Ribeirão do Tempo (novela)


Sou Pedro Silva de Vera
Odeio selva de fera
A natureza me espera
Verde mãe minha cor

O meu cavalo é de osso
Eu lhe beijando o pescoço
Ele me leva no dorso
Aonde o sol vai se pôr

Eu só preciso de um prato
E pouco mais que um trapo
E o nosso amor ser um trato
Que jamais terá fim

Arruma tudo vambora
Ora vambora se embora
E a sanfona de fora
Vai tocando pra mim

É tombo é chuva caindo
É lombo é burro subindo
O vento venta zunindo
E a carroça quebrou

O vento roda moinho
A casa de um passarinho
Um kitnet de ninho
Nosso filho salvou

Afia o fio da faca
E faz um feixe de estaca
E finca pé na barraca
A chuva passa passou

E vem a noite estiada
E vem a lua molhada
E a sanfona danada
E nós vivendo de amor

É tombo é chuva caindo
É lombo é burro subindo
O vento venta zunindo
E a carroça quebrou

O vento roda moinho
A casa de um passarinho
Um kitnet de ninho
Nosso filho salvou

Afia o fio da faca
E faz um feixe de estaca
E finca pé na barraca
A chuva passa passou

E vem a noite estiada
E vem a lua molhada
E a sanfona danada
E nós vivendo de amor

Composição: Chico Anisio e Arnaud Rodrigues

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