Terras altas do baixo clero O inicio do fim Ventos se foram, por entre a eternidade Começa o mundo conforme sua vontade Folhas em branco, esperando uma escrita Mortes ainda a procura da vida Tempos que passam sem querer passar Observando o ato de poder pensar Atrás do espelho Atrás de você somente sua sombra se igualará Aos seus sórdidos sonhos que querem pensar Através de você se enxerga quem realmente você é Do lado do nada o contrario do tudo Do lado da vida o contrario da morte Do lado do azar as penas brandas da lei da sorte Parágrafo da lei A escrita das palavras Os desentendimentos entendidos A fé que move montanhas e pede pra parar no ato de ser racional Através do vento, um simples momento que rege o mundo "fechai as portas dos seus olhares dignai-vos por sobre o mundo Esquece os males e transforma-te em reservatório da pureza "Para que nada nem ninguém saibam que vós sobrepondes-se a vontade deles" Segundo regimento Através das montanhas caminha pequeno e sereno Através das caminhadas repousa a trabalho Vê a morte ao fundo cantando sozinha Lembra-se profundo da voz da canção Caminha regendo sua nova lei da vida E canta querendo um dia pensar Caminha andando e pensando ao relento Acha que pode poder achar "ver-te pois irei, caminhar-te ao olhar da lua Esqueça-i o caminho de casa pra poder lembrar-se da tua vontade Que é caminha sem parar pra pensar aonde ir!" Conto de fadas Caminho da princesa o amor se porta calmo e mansamente Contente e descontente se animam apenas em poder contentar Cantando o conto de fadas que une a princesa a quem a queira amar Treze porem são os erros dos contos de fadas em geral Pra citar três entre o amor e o ódio se esconde o real Entre o olhar e o beijo o instante crucial E entre os contos de fadas sempre existe o mundo real Eu sei o que sou, não vou mudar Não quero mais voltar a ser O que eu fui pela ultima vez Vou me botar em primeiro lugar Sei do que sou não vou mudar Agora que restou somente eu e você Vou pedir vou gritar mas sei que nada sou!