Realidade Criminal
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Rasgaram As Paginas da Liberdade

Realidade Criminal


Intensifica as leituras nas obras de cant
Pra não ser mais um vangog em momentos alucinante
Queria ver a família realizando sonhos
E não o pai que matou o filho com a faca no pescoço

Historias triste não terão final feliz
Nem será rescrita de uma forma motriz
Ninguém regatara o amor e ilusão
Quantas facas quantas munição ditaram a redenção

Eu não vou escrever metáforas de um mundo lindo
Acorde e veja os reais motivos
Não sege arrogante, entenda seu proposito
Antes do óbito antes de ter remoço

Páginas em branco são levemente marcada
Algumas com vermelhos como marca D'água
Escrevo minha tese, meu argumento
Pra não ter o escopo de um homem violento

Queria ter a trajetória Chris Gardner
Depois do teste físico não e reality
Me conformo com a camada que criei
Sem sorriso sem amor por ninguém

A empatia passou longe de mim
Aprendi que ter amor tem que se definir
Eu optei por permanecer assim
Por isso as páginas continuam sem fim

Rasgaram as páginas da liberdade
Na divergência criamos improbidades
Enquanto vivemos a realidade
Somos submetidos a uma única verdade

Cada mente deslocada da realidade
Cria definições da palavra moralidade
Um mundo imperfeito de causas inadequadas
De quem se alto classifica, prioritário em causas

Nem toda história e magnifica como de Evita
Que fez uma nação ter o sonho de justiça
Em meio ao caos nasce o senso único
Que fez da virtude enigmático compromisso

História real como de Ane Frank
Trancada no passado cruel em Bergen-Belsen
Enquanto a resistência for pela maioria
A luta e um cronograma na folha sem linha

Pra cada verso existe uma sequencia de fato
Que completa o diário com historias e relato
Nada e vigência até que falte lisura
Incidência pra história mal escrita sem a rubrica

Não aprendemos com os erros do passado
Continuamos criando fantasma incontável
A vida não e um tema politico descartável
Onde a condições que nos impõem e aceitável

Somos discriminados, pela cor condenado
Pelas condições que aceitamos de embargo
Escreva sua própria história
Pra não rasgar o futuro que mais nos importa

Rasgaram as páginas da liberdade
Na divergência criamos improbidades
Enquanto vivemos a realidade
Somos submetidos a uma única verdade

Composição: Wagner Paiva

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