Realidade Criminal
Página inicial > R > Realidade Criminal > Censura, Cerceando Seus Direitos

Censura, Cerceando Seus Direitos

Realidade Criminal


Eu sou a voz que argumenta escolhas da vida
Por isso decidi ser imparcial em seguir a disciplina
Pra cusão não vir com argumento esdruxulo
Medindo as escolhas que pressupõem o futuro

Quando se trata de argumento, você vira refém
Quando o chicote estrala não vai ver ninguém
Que si foda se fez o L na câmara secreta
Não me importa o 22 nessa guerra

Cada escolha reflete uma causa cusao
Não me imponha sua permissão sem informação
Não fiz contrato pra ser militante
Sou absente da ignorância eu tô distante

Não sou responsável pelo que você pensa
Nem elipse no pais que o crime compensa
Quando questionar pense na remissão
Pra não ser rotulado ant. Democratização

Quando se define a logística temos um caso
Que decide os embargos do eleitor censurado
Repetição não tenho estima por gravata
Diferente de muitos que o cu da pra em alta

Preferi a visão que sou meu próprio conceito
E não ser mais um lunático eleitoreiro
Sem tempo pro oportunista da esquerda
Nem moral pro egocêntrico de direita

Pode censura, me prender-me meta
Enquanto a tampa do caixão não fecha minha voz tá no ar
Pode censura, me prender-me meta
Injeta o ódio na mente do jovem sem estrutura

Você não vai ter apelação no civil
Na pratica a jurisprudência não previu
Que o indulto foi criado como ratificação
De um furto qualificado em degradação

Do menor que sonhou com os campos da Europa
Da uma vida melhor pra coroa mais luxuosa
Então se qualificou na logica mais provável
De um furto de algo qualificado

Aqui a cenas de sangue não são Cgi
Nem as perfurantes do gambe nem os colete
Não vai achando que você e o Cj no Gta
Depois do se fodeu reinicia a nova jogada

O sangue e real, a dor e fundamental
Pra fazer você sonha em viver animal
Somos a causa da realidade inversa
Assim como todo multiverso o mal prospera

Vêm do congresso as leis que ferra o inocente
Culpado por algo que o mesmo nem sabe
Colagem
Pode censura, me prender-me meta
Enquanto isso
Minha voz tá no ar

Condenado e mesmo assim livre disputa
Vou continuar sendo contra ponto filho da puta
O som e de choro, entre famílias
Pra alinhar o sonho de uma só justiça

Pode censura, me prender-me meta
Enquanto a tampa do caixão não fecha minha voz tá no ar
Pode censura, me prender-me meta
Injeta o ódio na mente do jovem sem estrutura

Composição: Wagner Paiva

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Realidade Criminal no Vagalume.FM

Mais tocadas de Realidade Criminal

ESTAÇÕES