Primeira Classe

Poupe Tempo

Primeira Classe


Refrão
O tempo é rei mais não sou escravo
Esse tempo que cura tudo deve tá envenenado

Drinpe
E eu vou acumulando tempo memorias de vanguarda
Não adianta ter o mais caro que nenhum relógio
Guarda o despertador te acorda do sono e do medo
Por que a noite e tão curta e fica tarde tão cedo?
Acumulando o tempo que não para essas noite me
Vara, vento bate na cara meu sonho aperta meu
Passo, nada e por acaso eu faço traço pra escrever
Pro meu sonho não poupe tempo mas cada minuto é
Escasso, minha voz eu não passo tudo tem seu
Momento certo no relógio esperto começo e fim
Sempre ficam tão perto horas escorrendo nas vias
Pessoas hoje andam frias se tempo fosse remédio
Nenhum mal existiria não perde o jogo tiu, não
Perde não eu já disse o tempo é pouco ele corre
Na minha mão, não perde o jogo tio não perde não
Se ele corre no ponteiro imagina pros cuzão

Olhamos pra ferente nunca pra trás
Louco, louco, louco demais drogas, dinheiro, ilusões
Tâo reais pouco, pouco tempo pra nós

Macaco [vandals]
Alô, é meu deus no cel? meu d. n. a no rap num ddi
From hell, meu deus do céu! conhaque, mel, limão
Na neura do cifrão, molotov é os cocktail
Baba na babel, flipando o papel a rua não é mel
No itinerário o tempo e rei sei... mas eu não sou
Escravo já que o tempo que cura tudo deve tá
'envenenoso'cabuloso, pavoroso obter tal
Conhecimento no momento deixa eu no próprio tempo
Já que a intera das escolhas não altera o sentimento
Doutor sequelas os tic e os tac, as facces da maldade
Se é pra matar saudade nós vai sequestrar o amor
Oh... ontem, hoje, sempre... pra ser igual a todos
Os manos mas fazendo diferente pondo coisa na sua
Mente! fornece o impossível... vida passa voando
Mesmo e cê vê que é previsível entre pregos e
Martelos: o dinheiro sempre ditou. mas eles só
Escutam o tempo depois que o tempo fechou
Pregos martelos: o dinheiro já gritou mas so escutam
O tempo depois que ele acabou

Errijorge
Eu tô vendo esse tempo passar o veneno vai me matar
Não me iludo se tudo ao meu redor e falso também tô
Sujeito a errar se eu tropeçar vou levantar no mesmo
Momento sabendo
que não passa de uma mera notificação
Do tempo atento contemplo essa vida a base de idas e
Vindas onde as cenas mais memoravéis sempre serão
Essas belas vistas essas mulheres despidas, um
Sorriso depois da partida de uma querida companhia
Que o tempo abdicaria todo dia eu via ela do lado
Passado! areia escorre na ampulheta e seu sorriso é
Descartado se inicia, uma nova fase na qual e cogitado
Um futuro a pampa pra minha banca, brindo o sonho
Alcançado

Feek
Então chego formo trinco, planto tá feito e vamo lá! e
Eu precisei cair pra entender o levantar esperto de olho
Aberto que é pra hora não passar
e eu vinha cantarolando
Larárárárá! aciona o vandalismo
e o tempo voa mesmo uma
Hora aqui fora e um ano pra quem tá preso
o pavio tá aceso
Última gota na caneta puxa o pino da granada
último grão
Na ampulheta sem tempo pra vacileta
que acha que eu tô
Brincando se tempo é dinheiro
meu dinheiro tá acabando
Por isso não sigo falando, sigo trabalhando! se não tô
Escrevendo tô estudando
e tudo no seu tempo que uma hora
Vai chegar o que é meu tá guardado, e eu tô esperando
Pra pegar entre o verbo e a verba, deixa os falante
Falar e o que cê vai fazer quando sua hora chegar?

Olhamos pra ferente nunca pra trás
Louco, louco, louco demais drogas, dinheiro, ilusões
Tâo reais pouco, pouco tempo pra nós

Composição: Feek,Errijorge,Drinpe

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