Plinio Oliveira
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As Rosas do Jardim de Alá

Plinio Oliveira

Um Amor Assim


As Rosas do Jardim de Alá
(Plínio Oliveira)

Tem gente, largada, cansada
Sem brilho nos olhos, sem fé, sem paixão
Tem gente com a alma acossada
Chorando pros filhos migalhas de pão
Sem rumo e sem direção
Tem gente que tem a esperar
Só o perfume das rosas do Jardim de Alá

Me dói uma dor sem medida
Por ver que o rebento da minha emoção
É um desencanto da vida
Um triste lamento do meu coração
O mundo não quer tal canção
E eu, o poeta a chorar
Também sonho com as rosas do Jardim de Alá

Quisera um canto que arrancasse
Dos seus cárceres os homens
E que tocasse no mais fundo a sua dor

E sempre quando alguém cantasse
Como por encanto, no Jardim de Alá
As rosas se abrissem em flor

Composição: Plínio Oliveira

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