Já sei de uma vez que você não vem mas a te esperar: Sentado na sala onde te fiz realeza à velas acesas eu fui rei
Eu não chorei quanto eu chorava, a dor no peito amenizada Que vai deixando imaginar
Você comigo à brilhar Você comigo à incendiar Você comigo à deixar sempre querendo...
(+)...mas ver é acreditar que se desfez um nó De trinta e sete meses finalmente só Ninguém a lhe julgar e seu potencial Vai desencadeando as artérias de...
Depois de um certo tempo A gente descobre que já não gosta mais Dos mesmos iguais E sonhos infinitos a gente insiste em tentar "a gente sempre quer ir ver com o próprio olhar"
A gente se deu bem e bem deu em nada E se fez tempestade num copo d'agua Problemas vão e vem todo mundo sabe Deixando sempre à imaginar:
Você com ele à brilhar Você com ela à incendiar Você comigo à deixar sempre querendo...
(+)...mas ver é acreditar que se desfez o óbvio Um cotidiano de alegria em pó Ninguém a lhe julgar, o seu ser pontual Um nevoeiro em quarta de carnaval Beber até inchar e que aja amanhã Pra tanto hoje que a gente adora se esquecer.