Então cresci com esse trauma da infùncia Atormentado, sem nenhuma esperança E nem sabia que isso ia acontecer Umas vinte ou trinta vezes de lå pra cå
Depois nĂŁo venha fingir Que vocĂȘ se importa, por favor SĂł me falou: "para de drama" Porque vocĂȘ nunca sentiu essa dor
VocĂȘ nĂŁo sabe o que eu Passei quando criança Eles implicando com a minha aparĂȘncia Me fez crescer um jovem sem confiança
E agora aos vinte e dois tenho demĂŽnios Sussurrando na minha mente "O revĂłlver tĂĄ na gaveta Ă sĂł pegar que vai ser diferente"
Sabe quando vocĂȘ sente NĂŁo pertencer Ă quele lugar? Sabe quando vocĂȘ deita Ă noite Rezando pra no outro dia nĂŁo acordar?
Esse sou eu, pode me chamar de fraco Talvez eu seja mesmo, nunca fui tĂŁo forte Da minha vida vocĂȘ nĂŁo sabe um terço Ou porque tĂŽ preferindo a morte