Pedro Valença

Teimosia

Pedro Valença

Pode Ser


Eu sou o teimoso de sempre
Insisto em não lhe obedecer
Já tantas e tantas e tantas vezes
Eu finjo nem ouvir a sua voz
Dizendo filho se agasalhe
A noite vai que esfria
E não se demore
Eu fico preocupado enquanto você não aparecer

Eu sou o teimoso de sempre
Como que o dono da razão
Eu sei que carrego até uma certa arrogância
De achar que posso eu saber melhor
Às vezes peço até ajuda, mas no fim das contas
Tudo do meu jeito
E quando alguma coisa dá errado
É pra você que eu vou correr

Inda assim
Insiste em me amar
E nada faz ser diferente
Mesmo que eu tente vez ou outra me afastar
Eu sei que
Sempre que voltar pra casa
Os seus braços abertos vão me receber
Nessa teimosia
A sua teimosia em me amar

Eu sou a teimosa de sempre
Tudo o que eu sei é amar você
E não adianta eu vou lhe ligar toda hora
Só pra saber como você está
Será que está se alimentando
A voz parece rouca
Filho eu lhe conheço
Eu juro, faço qualquer coisa para não lhe ver assim

É assim
Insisto em lhe amar
E nada faz ser diferente
Mesmo que tente vez ou outra se afastar
Se lembre
Sempre que voltar pra casa
Os meus braços abertos vão lhe receber
Nessa teimosia
A minha teimosia em lhe amar

É assim (é assim)
Insisto em lhe amar
E nada faz ser diferente
Mesmo que tente vez ou outra se afastar
Se lembre
Sempre que voltar pra casa
Os meus braços abertos vão lhe receber
Nessa teimosia
A minha teimosia em amar você!

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