Pedro e Paulo
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O Turbilhão da Guerra

Pedro e Paulo


Vejo fogo devastando
O berço verde dos matagais
Rios e mares poluídos
Peixes mortos na beira do cais
Vejo o sol se apagando
Desespero, tristeza demais

Vejo a fauna transformada
Sem conforto aos seus animais
Alguns pássaros quase extintos
E seus cantos já não ouço mais
Vejo o céu escurecendo
Olhares tensos, alegria jamais

O homem não tem remédio
Se priva do tédio matando essa vida
O homem turbilhão da guerra
Explode essa Terra com a mente perdida

O homem destrói a si mesmo
Renega a esmo o amor do filho seu
O homem com tanta impureza
Fere a natureza, a estrutura de Deus


O homem não tem remédio
Se priva do tédio matando essa vida
O homem turbilhão da guerra
Explode essa Terra com a mente perdida

O homem destrói a si mesmo
Renega a esmo o amor do filho seu
O homem com tanta impureza
Fere a natureza, a estrutura de Deus
O homem com tanta impureza
Fere a natureza, a estrutura de Deus

Composição: Jorge Silva, Pedro

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