Parabrisas
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Marcio Garcia

Parabrisas


Você não deu valor a tudo que eu te dei/
Eu dei a minha vida e nunca reclamei//
Até na padaria sempre te levei/////
Pagava um mocotó na venda da inês//
A gente se amou dentro do meu chevete///
Rolou nossa canção aquela da ivete///
Você pediu um bip eu dei um celular//
Daqueles tijolão pra gente se falar

Posso não ser marcio garcia////
Posso não ser roberto justus
Não sei se vai entrat na minha
Ma s posso ser o seu...chimbinha

Usei o meu salário amor não tenho dó
Se lembra a lingerie que eu comprei no brechó
Aquele soutien "muderno" de arame
Pra segurar os peitos da minha madame
Duvido alguém bancar tudo que eu te dei
Pagava a tua passagem na kombi do nei
Ainda sinto cheiro do lenços xadrez
Nessa boa vida só te dou um mês

Refrão

Você comprou de tudo e sempre foi esnobe
Levava o que queria no 1.99
E até aquele pinguim na mesa de jantar
E uma tapaware que nunca vai usar
Pagava sua chapinha no fim de semana
Pagava manicure, não pensava em grana
Escute o que te digo amor nessa canção
Pois tudo que te dei foi de coração

Refrão

Composição: Guilherme Pereira e Rodolfo Dos Santos

Letra enviada por guilherme da silveira

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