Papilon

Prisma

Papilon


Prisma meu tajmahal de cor celeste oriental
Ninha fadiga meu teor trancedental move montanhas sobre o ar
Luz da escuridão em seus caminhos a dragões vem derrubar
Em epopéias lendas e mitos vem contar, histórias loucas de Baltar
Ódio , guerra e paz, sentem no seio um gosto amargo sem igual
Medida drástica de um mundo animal, temendo os ventos do final
Quem não vê não pode conter, tamanha vasão nem entender
O que pode mudar homens que não tem razão pra viver
Nem chorar, nem sorrir, nem sofrer, nem voltar
O que foi, já passou, e não mais voltará

Composição: Marcos Hartz

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