Oswaldir e Carlos Magrão

Desassossegos

Oswaldir e Carlos Magrão


Meus desassossegos sentam na varanda
Pra matear saudade nesta solidão
Cada pôr de sol dói feito uma brasa
Queimando lembranças no meu coração

Vem a lua aos poucos iluminar o rancho
Com estrelas frias que se vão depois
Nada é mais triste neste mundo louco
Que matear com a ausência de quem já se foi
Que desgosto o mate cevado de mágoas
Pra quem não se basta pra viver tão só
A insônia do catre vara a madrugada
Neste fim de mundo que nem Deus tem dó

Então me pergunto neste desatino
Se esse é o meu destino ou Deus se enganou
Todo o desencanto para um só campeiro
Que de tanto amor se desconsolou
Que desgosto o mate cevado de mágoas
Pra quem não se basta pra viver tão só
A insônia do catre vara a madrugada
Neste fim de mundo que nem Deus tem dó

Composição: João Chagas Leite, Vaine Darde

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