BerĂȘ, berĂȘ, berĂȘ, calango lĂĄ Quem nunca viu tua mĂŁe dançando sem o saco balançar? BerĂȘ, berĂȘ, berĂȘ, calango lĂĄ Quem nunca viu tua mĂŁe dançando sem o saco balançar?
De dia, a maloqueira sai pra malandragem Empina pipa de cima da laje Chutou o saco do Tilico
De noite, a sua sĂł sai de balada Tem quatro, cinco, sete namoradas Enrola a linha no penico.